Somos acostumados a dizer que amor de mãe é
incomparável, mas poucos param para perguntar:
E O AMOR DE PAI - Existe?
Claro que existe e geralmente com tanta
intensidade quanto o de mãe.
Então refletindo um pouco sobre isso,
chega-se a conclusão de que pais amam incondicionalmente, porém o homem
geralmente esconde este amor – mesmo assim não deixa de amar.
Casos assim fazem com que a mãe perceba e
aceite o filho como doente dependente, o pai não vê desta forma, até podendo
marginalizar a figura do filho. Com
certeza não é ódio, mas o excesso de amor de uma pessoa que vê o filho como o
bem mais precioso e que por ter perdido o domínio para a doença, sofre uma
espécie de ciúmes.
Este ciúme vem à tona, pois durante toda a
vida o pai cria seu filho da melhor forma possível par que ele seja o melhor
cidadão do mundo.
Quando a droga entra nesta vida, os pais se
desapontam e erguem a bandeira da derrota.
Para sair vitorioso, muito deve ser feito,
o caminho é longo e com muitas barreiras, mas acreditando e amando, tudo é
possível. Há formulas para isso? SIM! Deve-se amar, respeitar, acreditar e
acima de tudo Rezar muito para que Deus consiga entrar novamente na vida do
dependente.
Há! Deus não abandona o dependente, é a
pessoa usuária que não permite que Deus presencie sua vida
AMOR DE MÃE OU DE PAI NÃO IMPORTA O QUE
IMPORTA É AMAR E RESPEITAR AS FRAQUEZAS DE NOSSOS IRMÃOS.
Tomás Guarese
Nenhum comentário:
Postar um comentário