quinta-feira, 30 de junho de 2011

terça-feira, 28 de junho de 2011

MENSAGEM DO DIA

CARTA DE ADEUS

       Um jovem de dezenove anos, internado em um hospital de uma grande capital do nosso país, aguardava a morte, em seu leito de dor.
Instalado em uma enfermaria, junto a outros doentes, tão graves quanto ele, olhou para os lados e se sentiu terrivelmente só.
     Os familiares o viriam visitar, logo mais, mas, ele ficou a pensar que talvez eles não chegassem a tempo de encontrá-lo ainda com olhos abertos para este mundo.
     Alongou o braço até a mesinha próxima, tomou de um pedaço de papel, um lápis e com muito esforço, escreveu:
  “Mãe, sinto muito. Sinto muito mesmo, mas está em tempo da senhora saber a verdade que nunca nem desconfiou. Vou ser breve e claro, bastante objetivo. Travei conhecimento com meu assassino aos 15 ou 16 anos. É horrível, não é, mãe? Sabe como nos conhecemos? Através de um cidadão elegante, muito bem vestido e bem falante. Ele nos apresentou.
    De início, tentei recusar o que me era oferecido, contudo, o cidadão mexeu com os meus brios, falou que eu não era homem. Não é preciso dizer mais nada, não é, mãe?
    Ingressei no mundo do tóxico, o meu assassino. No começo passava mal,depois vinha o devaneio e a seguir, a escuridão. Não fazia nada sem o tóxico estar presente. Logo veio a falta de ar, os medos, as alucinações.
    Mas, em seguida, a euforia do pico.Eu me sentia mais gente do que as outras pessoas. O meu amigo inseparável, o tóxico, sorria. Sorria…
  Sabe, mãe, quando a gente começa acha tudo ridículo e muito engraçado.

Até Deus eu achava ridículo.

   Hoje, no leito do hospital, reconheço que Deus é o mais importante de tudo no mundo, tenho certeza de que, sem a ajuda dele, eu não estaria tendo forças para escrever esta carta.
   Mãe, tenho só 19 anos. Sei que não tenho a menor chance de viver.

                                                    É muito tarde para mim.

Entretanto, tenho um último pedido a fazer para a senhora, diga a todos os jovens que a senhora conhece o que me aconteceu. Diga a eles que em cada porta de escola, em cada cursinho de faculdade, em qualquer lugar há sempre alguém que poderá lhes mostrar o seu assassino e destruidor de suas vidas: a Droga.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Quando um pai ou uma mãe se deparam com o problema do filho na dependencia química, torna-se difícil aceitar este fracasso, pois sempre cuidaram e fizeram tudo para o seu filho para que nada de mal aconcesesse com ele e que fosse o melhor filho do mundo.
Então neste ponto perguntam-se "Onde errei?"

A verdade é que erraram no momento em que fizeram TUDO para facilitar a vida do seu filho.

Todos precisamos de limites, o limite para alguém que consegue tudo fácil é a dificuldade, neste caso encontrada na droga.
O limite da droga é a alucinação, o ponto de não poder mover u músculo sequer voluntariamente, isto acaba sendo "ilário".

Este tipo de limite é realmente necessário?

Temos capacidades maiores do que carregar uma culpa para sempre, pois mesmo que tudo tenha sido facilitado na vida da criança, nenhum pai ensina a usar drogas.

Tomás Guarese
Careta

terça-feira, 14 de junho de 2011

PENSAMENTO ...

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso." 

Autor desconhecido